PERFIL DO NOVO CHEFE

O técnico Marcelo Caranhato falou ao AU nesta semana (Foto: Fábio Pelinson/Jornal O Alto Uruguai)

Características de trabalho

“Eu acho que sou de personalidade forte. Uma coisa que passo para os atletas, que independente da sua profissão você tem que ter muita disciplina. Disciplina em horário, disciplina em treinamento, você tem que estar motivado todo dia para trabalhar. O futebol é uma profissão totalmente diferente das outras. Mexe com a emoção, mexe com o espírito de uma cidade, de uma comunidade. Então todos os dias que eles vestirem o uniforme do União, que eles colocarem o pé aqui dentro, eles tem que se sentirem motivados, tem que dar a resposta que todo mundo espera”.

Esquema tático

“Esquema tático depende do perfil e da característica dos atletas que você tem no grupo. Não adianta você ter um esquema tático preferido e ai você chegar no grupo e não ter essas peças para você desempenhar dentro de campo”.

Primeira semana de treinos

“A primeira semana de trabalho nos criou uma expectativa muito boa. Jogadores de muita qualidade, que ainda não chegaram a ter uma evolução que todo mundo espera. Isso até pelas situações dos resultados, trabalhar em cima do resultado negativo, semana conturbada e a pressão de você ter que ganhar. Acredito que vindo a primeira vitória e essa vitória tem que ser para logo, a confiança a autoestima volta”.

Time titular

 “Tenho ainda algumas dúvidas. Tenho em mente um desenho de uma equipe, mas isso ainda é muito cedo para que a gente possa confirmar. Espero que independente de quem entre em campo possa dar uma resposta que seja suficiente para o que a gente aguarda e espera de cada um deles”.

Primeiro desafio fora

“Neste momento a equipe do Brasil de Farroupilha é líder da chave deles, é um time que não perdeu no campeonato ainda, hoje vive um momento muito bom e há uma euforia muito grande em Farroupilha. Mas eu tenho certeza que esse time pode jogar de igual para igual com qualquer time no campeonato. Agora, desde que os jogadores tenham a consciência da qualidade que cada atleta tem. Temos que ter uma cautela e uma preocupação muito grande em relação ao que o Brasil vai promover dentro do jogo, e nós temos que buscar pontuação e ai precisamos agredir também. Fazer um time forte na marcação, mas muito mais forte ofensivamente”.

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Créditos: Fábio Pelinson e Caroline de Oliveira/Jornal O Alto Uruguai